sábado, julho 29, 2006

A Mãe, o Filho, e o Espírito Santo

Depois de se conhecer os discos, fica-se com a ideia de que é algo insuperável em concerto. Engano! O concerto é uma coisa de ficar de boca aberta e pregado ao chão, observando uma coisa que só pode ser uma verdadeira obra do Espírito Santo (não é o do banco, obviamente). É impossível uma banda tocar assim, como se fossem um só músico, com tão bom gosto, com tanto, tanto, tanto de tudo o que é bom. Depois quando ela fica só com o filho (o baixista/contrabaixista do grupo) e se pensa que se vai entrar numa fase mais intimista do espectáculo, é a altura em que os queixos caem ao chão, e uma pessoa se belisca para ver se não está a sonhar.
Foi assim na quarta-feira passada, com o bonus da conversa animada, no final do concerto (eu sei que me vais odiar um pouco mais, Rogério). E desde quarta-feira que faço um esforço por tocar o chão com os meus pés. Há gente assim..............felizmente!

1 comentário:

Anónimo disse...

Epá! Assim deixas água na boca/ouvido... tenho de prestar mais atenção aos espectáculos em Portugal para ver se não escapa...

Hoje vou ver os teus amigos Led On na Festa, finalmente! E depois os Gaiteiros de Lisboa, não está nada mal :-)

Grande abraço