quinta-feira, abril 12, 2007

Silêncio

A velocidade que emociona, é a mesma que mata
O sorriso antigo, agora é lágrima barata
A vida não pede licença, e muito menos desculpa
O perdão é o que possibilita o nascimento da culpa
E assim, viajando pelo mundo sem fim
O silêncio planta seu jardim
Tudo se compõe, e se decompõe

Paulinho Moska

2 comentários:

Mary Lamb disse...

Olha: Na mosca!

Beijos!
****

Na Lua Nova disse...

... um certo equilíbrio, instável, esta fronteira entre a felicidade e a tristeza...
e...
Na natureza nada desaparece, tudo se transforma!
Bjs