A velocidade que emociona, é a mesma que mata
O sorriso antigo, agora é lágrima barata
A vida não pede licença, e muito menos desculpa
O perdão é o que possibilita o nascimento da culpa
E assim, viajando pelo mundo sem fim
O silêncio planta seu jardim
Tudo se compõe, e se decompõe
Paulinho Moska
2 comentários:
Olha: Na mosca!
Beijos!
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... um certo equilíbrio, instável, esta fronteira entre a felicidade e a tristeza...
e...
Na natureza nada desaparece, tudo se transforma!
Bjs
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